A dias do Ciclo 2, pensamos em como articular pessoas, afetos, ideias e danças.

Pensamos que Clarice e tantos artistas que vem com ela, Estela, Marcelo, Bruna e Cynthia estão, neste instante, pensando em como compartilhar seus modos de criação: no corpo, no vídeo, no papel, na vida, no outro, com o outro.

Arrodear é uma expressão nordestina, quase jocosa como quase tudo dali, que é uma paquera, um flerte com sucesso, uma aproximação cuidadosa, podendo ser sorrateira. Todos estamos arrodeando a dança; não “A”, nem aquela, mas este ente querido que é talvez o único modo que saibamos nos expressar, de fato. Ou que ao menos tentamos e queremos.

Pensamos que arrodear não é só uma tentativa, ou uma hibridação, mas um estado social de ser dançarino.

Vamos ver o que a galera dos dias 29, 30 e 1 julho pensam sobre tudo isso, e ainda mais?